quinta-feira, 14 de agosto de 2008

seis interpretações

Respostas do Exercício sobre as seis interpretações do Brasil

1. Fazer uma análise direcionada para as interpretações (intelectuais) de maior importância na formação social do Brasil.

2. A interpretação do projeto de hegemonia burguesa industrial.

3. As classes sociais: burguesia mercantil especulativa, a pequena burguesia industrial, a média tecnoburocracia civil e militar (que é a classe média) e os trabalhadores urbanos.

4. Os trabalhadores autônomos proprietários, como o artesão, o pequeno produtor agrícola, o pequeno comerciante e o profissional liberal.

5. São uma classe social na qual seus membros assumem a propriedade da organização burocrática e não são proprietários.

6. O burguês não participa diretamente da produção. Ele pode comandar trabalhadores e o próprio capital ou ganhar dinheiro a partir de juros, dividendos e aluguéis. Já o pequeno burguês, participa diretamente da produção e, algumas vezes, emprega trabalhadores assalariados.

7. Era tranqüila até a década de 20, quando, a partir daí, começou a sofrer permanentes contestações. Nas décadas de 40 e 50, contudo, ainda era a interpretação ideologicamente hegemônica, apesar do estado não ser mais controlado por uma burguesia agrária.

8. O Brasil é um país rico e cheio de riquezas naturais e de futuro.

9. Ao mesmo tempo em que ele é cheio de riquezas naturais, ele é considerado inferior por ser tropical e mestiço. Tem um regime presidencialista, mas não passa de um sistema oligárquico. É uma sociedade que aparentemente não tem conflitos raciais, embora precise da repressão para impedi-los.

10. Com o surgimento da interpretação nacional-burguesa, a qual é voltada para a industrialização.

11. É dito que a cultura que prevalecia brasileira (oligárquica e semicolonial até então) é alienada, heterônoma, transplantada, informe.

12. É o projeto de industrializar o Brasil e lhe conceder independência política.

13. A burguesia industrial nacional, as classes médias técnicas, os trabalhadores urbanos e algumas frações da velha oligarquia.

14. A crise política da década de sessenta, juntamente com o golpe militar de 1964.

15. Era desenvolver a economia e a segurança nacional, sem, entretanto, utilizar discursos nacionalistas e populistas.

16. São interpretações que prezam pelo caráter político de esquerda partilham da crítica à interpretação nacional-burguesa.

17. As três são extremamente críticas da interpretação autoritário-modernizante. A interpretação da superexploração imperialista é a mais esquerdista e menos admissível. A funcional-capitalista encontra-se em uma indefinição ideológica, enquanto a da nova dependência apresenta uma análise mais realista do Brasil.

Aluno: Brunno Vasconcelos

2° Período de Economia

1 Comentários:

Às 4 de fevereiro de 2011 às 18:27 , Blogger Juliana Rodrigues disse...

Minha nossa, eu confesso que você é o primo mais intelectual que eu conheço...kkkkkkkkkkkkkk
vou começar a te seguir agora, muito bom!

 

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